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sexta-feira, junho 29, 2007

O Melhor de Max Gehringer

Graças a algumas disciplinas do CEFET tenho lido alguns livros interessantes relacionados à área da administração. Em uma dessas disciplinas, Suporte a Usuário, o professor nos indicou um livro para fazermos uma apresentação sobre o mesmo. Dividiu a turma, que é pequena, em 3 grupos, de modo que cada grupo ficasse responsável por uma parte do livro. Como não somos bobos, resolvemos ‘xerocar’ apenas às partes que diziam respeito aos nossos grupos para economizar dinheiro e ganhar tempo. Contudo, o livro se mostrou realmente tão interessante que acabamos decidindo xerocar as partes remanescentes. O referido livro chama-se “O Melhor de Max Gehringer na CBN“. Max Gehringer é o cara que apresenta aquele quadro super bacana do fantástico, no qual dá dicas relacionadas ao mundo profissional. O livro segue esta mesma linha, apresentando alguns pontos realmente curiosos, desde o tratamento adequado diante do chefe até a importância da criatividade. Em nenhum momento, a leitura se torna chata. Todos os textos apresentam um toque engraçado e muitas vezes são enfatizados por algum ‘causo’ contado pelo autor. Vale a pena conferir. Apenas para ilustrar, resolvi colocar um trecho do livro abaixo.

Só quem conhece o chefe é o subordinado
Esta é uma história incrível, porém verdadeira. Ela me foi contada por um selecionador de pessoal de uma empresa química. Foi assim. A empresa tinha duas vagas em aberto, uma para chefe e outra para assistente. E apareceram dezenas de candidatos, tanto para uma como para a outra. Aí, entra candidato e sai candidato, e nenhum era bom. Os que queriam ser chefes não tinham liderança e os que queriam ser assistentes eram muito limitados. O selecionador já estava ficando preocupado. Até que chega um candidato a chefe. E o selecionador faz aquelas perguntas de sempre. Por exemplo: “Por que você acha que conseguiria ser um chefe eficiente?”. E o candidato responde: “Veja bem, eu tenho todas as características que um chefe precisa ter. Eu gosto de mandar nas pessoas. Eu gosto de ficar sem fazer nada enquanto os outros trabalham. Eu gosto de ficar escrevendo relatórios em vez de tomar decisões. E, acima de tudo, eu adoro reuniões. Sou capaz de passar horas numa sala de reunião, só falando e ouvindo abobrinhas, sem perder o pique. Tudo o que eu preciso é de um assistente que faça o trabalho por mim”. O selecionador, é claro, ficou pasmo. E disse para o candidato que, falando daquele jeito, ele não seria contratado como chefe em nenhuma empresa do mundo. E o candidato respondeu: “É verdade. Mas o senhor deve concordar comigo que eu entendo muito bem o que é ser chefe. Por isso mesmo, qualquer chefe gostaria de ter um assistente como eu”. E o candidato conseguiu a vaga que realmente estava querendo: a de assistente.
Extraído de “O Melhor de Max Gehringer na CBN”