Pago. Assisto ao que quero.

Está em andamento no Congresso Nacional o Projeto de Lei n° 29/07 que estabelece um sistema de cotas para a programação de conteúdo nacional. O argumento utilizado é de fomentar a produção nacional, mas, como tudo no Brasil, este fomento segue um caminho errado. A primeira pergunta que me faço é: Se o projeto de lei for aprovado, para que vou continuar a pagar TV por assinatura? Afinal, já busco TV fechada para me livrar do lixo da TV aberta brasileira. Não admito perder as noites de sábado assistindo a um programa apelativo e repetitivo como Zorra Total e, muito menos, as tardes de domingo vendo o gordo mal educado e sem graça. Este Projeto de Lei é completamente no sense. O pior é que além de nos obrigar a assistir aquilo que já não queremos ver, nos levará a pagar mais pelo serviço. Sinceramente, fico revoltado com a mentalidade destes nossos governantes que procuram lançar mão de recursos tão absurdos para tentar mostrar algum serviço e fazer valer seus altos salários.

Para saber mais:

http://www.liberdadenatv.com.br/

http://www.youtube.com/watch?v=3IWW7Gl3944

Outro ponto de vista:

http://www.overmundo.com.br/overblog/liberdade-na-tv-serio

Um dia de Fã

Hoje foi um dia perfeito para um certo fã do capital inicial: eu. À tarde, fui, a convite de uma colega, encontrar o Fê Lemos no hotel onde estava hospedado. Chegando lá, tratamento vip, encontramos Fê, Yves e Fabiano. Conversamos um bom tempo com os kras e dp tiramos foto. Na saída do hotel, minha colega lembra q havia esquecido d pedir autógrafos na blusa do fãclube, mas aí já era. Por sorte, quando estamos saindo de carro, lá vão Yves e Fabiano caminhando pelo calçadão da Beiramar. Não deu outra, paramos o carro e fomos pegar os autógrafos, rs.
À noite, na hr do show, o Yves nos reconheceu logo ali na frente do palco.

Bem, ainda no show, lá estou eu curtindo numa boa, quando vem o Dinho, olha direto pra mim e fala algo q até agora não consegui entender. Contudo, o bacana foi ele ter claramente me reconhecido. Provavelmente, já por conta de outros encontros fantásticos com a banda. Continua o show e uma garota do meu lado, sabendo q eu tinha encontrado a banda no hotel, me pede a palheta do Yves caso ele jogue. Claro q eu disse tudo bem, não imaginei q ele fosse de fato jogar ali na minha direção, mas ele jogou mesmo. Krak! Passou batido, por cima da minha cabeça. Daí, olhei pro Yves e comecei a gesticular e falar: Kra, joga depois outra. E não é q ele jogou outra ali pra eu pegar, na frente do palco. Putz! Perfeito!
Estou aqui sem palavras para descrever o dia de hoje e muito menos o tratamento carinhoso dado aos fãs pela banda. Sempre receptivos e alegres. Eis uma banda da qual vale a pena ser fã: Capital Inicial.